Ator Vittor Fernando compartilha relato sobre o ataque a tiros em Itatiaia
- diariodeitatiaia
- 31 de out.
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O ator e influenciador Vittor Fernando compartilhou nesta sexta-feira (31), em suas redes sociais, um relato sobre o ataque a tiros que ele e o ator Gabriel Fuentes sofreram no último dia 24 de outubro. No texto, ele descreveu momentos de desespero e gratidão após sobreviver. Vittor sofreu mais ferimentos e esta se recuperando no hospital. Gabriel está bem.
“Nunca vivi dias tão assustadores… eu vi a morte de perto, bem perto mesmo, com uma bala que entrou perto do meu peito, estilhaçou e foi parar dentro do coração… o que eu e Gabriel fizemos pra merecer isso? nada”, escreveu o artista.
No desabafo, Vittor contou que o carro em que estavam foi atingido por mais de 13 disparos, resultando em perda total do veículo. “Eu não acreditava em milagres, mas hoje, com a notícia de que vou sair da UTI, definitivamente, eu acredito!”, completou o ator, que segue em recuperação e agradeceu pelas mensagens de apoio recebidas nos últimos dias.
O caso segue sendo investigado pela 99ª Delegacia de Polícia de Itatiaia, que apura as circunstâncias do ataque. Segundo informações atualizadas, o crime ocorreu em um posto de combustíveis às margens da Via Dutra, no bairro Vila Flórida.
De acordo com nota divulgada pela assessoria dos artistas, Vittor e Gabriel retornavam do Rio de Janeiro quando foram surpreendidos por um homem armado, que efetuou vários disparos contra o carro em que estavam. Mesmo feridos, os dois conseguiram escapar e dirigir até Queluz (SP), onde buscaram socorro.
O caso foi registrado na Delegacia de Queluz como tentativa de homicídio. A Polícia Civil de Itatiaia informou que aguarda o envio de vídeos coletados e que os influenciadores serão ouvidos por meio de carta precatória, já que residem na capital paulista.
Encerrando a publicação, Vittor refletiu sobre a violência:
“Passamos por momentos horríveis e inimagináveis, mas estamos fora de risco já, nos recuperando dia após dia… e fica uma pergunta na minha cabeça: até quando nós, brasileiros, vamos sobreviver assim?”.
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